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Martinez afirma que, conforme publicado recentemente por veículos de comunicação do município, a Urbes argumentou que a adoção dos equipamentos deve-se à crescente incidência de acidentes com mortes no trânsito em Sorocaba. “A nossa preocupação é com o custo benefício do investimento, já que a prefeitura irá arcar com um montante de 232 mil reais por ano, sem que haja informações consistentes sobre os resultados da iniciativa”, diz o presidente da Câmara.
No documento o vereador diz ainda que pesquisas realizadas em outros locais como Brasília, no Distrito federal e Uberlândia, em Minas Gerais , apontaram que não houve redução do número de acidentes e mortes depois da implantação dos aparelhos. Em Brasília o levantamento foi realizado considerando os últimos 15 anos da fiscalização eletrônica, já em Uberlândia, o levantamento constatou um aumento de 50 por cento em ocorrências entre 2004 e 2006.
Martinez cobra da Urbes uma pesquisa que constate a real necessidade do sistema para a redução de acidentes nos cruzamentos determinados. Outra preocupação do parlamentar, além do valor do investimento e dos resultados esperados, é o horário de funcionamento do sistema. “Se os dispositivos estiverem multando durante a madrugada os motoristas ficarão mais vulneráveis à violência nos semáforos”, comenta José Francisco Martinez.
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